4.000.000.000 em arrecadação
550 autuações por dia
Em sua mais recente campanha o Sindifisco-MG alerta: metas absurdas, fiscalização sufocada, contribuintes esfolados. Governo de Minas impõe a Derrama do século XXI.
Contribuintes: a história se repete, mas quem paga é você!
Com a imposição de desafios e metas sem precedentes, o governo do Estado de Minas Gerais continua minando a categoria. Além de ter a intenção de anular direitos dos auditores fiscais, o que se pretende ainda prejudicará o contribuinte, as empresas, as indústrias e o pior: toda a população.
Ainda que Minas Gerais esteja se apresentando, nos últimos anos, como um exemplo positivo de arrecadação comparado aos Estados de todo o Brasil e Distrito Federal, é impossível aceitar o que está sendo imposto pelo governo mineiro.
O governo do Estado determinou metas de arrecadação inatingíveis e isso levará a um temido arrocho fiscal, uma verdadeira derrama, ou seja, uma perseguição fiscal. A meta prevê um aumento de 4 bilhões acrescentados à meta estabelecida para o ano, meta que deverá ser cumprida até o final de 2024, sujeitando os auditores fiscais a uma carga diária de trabalho exaustivo, tendo em vista que já se passaram quase 5 meses. Sem contar, ainda, que tudo isso vai impactar a dinâmica das operações realizadas pelos auditores, resultando em uma interferência à ação fiscal, e obrigando os auditores a exercerem o seu papel de uma maneira nunca vista antes.
O Estado está bombardeando a realidade da categoria, impondo uma fiscalização que sufoca o contribuinte. O que se vê no momento é o descaso em um cenário onde todos os direitos estão sendo assediados por um governo totalmente ineficiente.
A situação é ainda mais agravada devido às interferências que criam conflitos de interesses, são esses conflitos que colocam em risco a arrecadação fiscal e o futuro do Estado. Em meio a tudo isso, os direitos dos auditores estão sendo ameaçados, e a justiça fiscal e a equidade estão sendo suspensas. Todo o prejuízo que pode ser gerado pelo atual governo do Estado não desampara somente a atuação do fisco em Minas, mas, também, a população. A sociedade como um todo pode ser duramente atingida pelo arrocho fiscal. Quando se fala em um temido arrocho fiscal, se trata de um considerável impacto na economia, de uma consequência negativa nos setores da indústria e do comércio com possibilidades reais de desemprego para a população, é abrir precedentes para anular todo e qualquer investimento em diversos âmbitos que tenham o povo como consumidor final, estamos falando de um efeito severo.
Por isso, diante do governo ineficaz que conduz o Estado, esta luta é por todos, para que no final do processo a conta não chegue para você pagar!
A AFFEMG apoia essa luta!